quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Memória e futuro da Galeria Theodoro Braga são temas de mesa-redonda nos dias 26 e 28 de junho
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 25/06/2012 às 18:42
O passado, presente e futuro da
Galeria Theodoro Braga, um dos principais espaços para as artes
plásticas paraenses, será o tema das duas últimas mesas redondas da
programação de 35 anos da galeria. Os debates ocorrem terça (26) e
quinta-feira (28), às 19h, como programação paralela à exposição
“Galeria Theodoro Braga – 35 anos”, no próprio espaço, que fica no
subsolo do Centur. A entrada é franca.
A primeira palestra, do dia 26 de junho, aborda o tema “Galeria Theodoro Braga - 35 anos: História e Memória” e enfoca em diversos assuntos relacionados à história do espaço, criado na década de 1970, no Theatro da Paz, onde funcionou até o ano de 1985. Com a inauguração do prédio do Centur, a galeria foi transferida para o complexo cultural. A primeira exposição que o espaço recebeu foi uma individual de Leônidas Monte, em junho de 1986.
Os palestrantes serão o artista plástico, professor de artes da Universidade da Amazônia (Unama) e gerente da Galeria Graça Landeira, Emanuel Franco; a gerente da Gerência de Linguagem Corporal da Fundação Tancredo Neves, Fafá Pinheiro; o diretor do Museu Histórico do Estado do Pará, Sérgio Mello; e o artista plástico e curador do Museu de Arte de Belém (Mabe) Tadeu Lobato.
Segundo Emanuel Franco, o encontro será uma amostra do que os palestrantes viveram em suas respectivas épocas na galeria, já que todos têm históricos ligados ao espaço. A palestra também abordará ‘’a importância da galeria no panorama das artes plásticas do Estado’’, afirma.
A última mesa redonda da programação, chamada “Artista x curador x instituição’’, terá como participantes o professor de artes e fotógrafo Orlando Maneschy; a mestre em artes Eliane Moura; e o mestre em artes João Cirilo, que também é o gerente da Galeria Theodoro Braga. Segundo ele, a mesa do dia 28 terá um caráter mais atual, com enfoque na missão da galeria, o que ela é hoje e as expectativas para o futuro.
“O debate abordará a galeria como espaço para produção de artistas contemporâneos, como a instituição seleciona os projetos e como funciona o edital de pautas”, antecipa. Para a última palestra, a Fundação Tancredo Neves convida toda a classe artística para um diálogo aberto sobre as novas propostas e ações previstas para a Galeria Theodoro Braga.
A primeira palestra, do dia 26 de junho, aborda o tema “Galeria Theodoro Braga - 35 anos: História e Memória” e enfoca em diversos assuntos relacionados à história do espaço, criado na década de 1970, no Theatro da Paz, onde funcionou até o ano de 1985. Com a inauguração do prédio do Centur, a galeria foi transferida para o complexo cultural. A primeira exposição que o espaço recebeu foi uma individual de Leônidas Monte, em junho de 1986.
Os palestrantes serão o artista plástico, professor de artes da Universidade da Amazônia (Unama) e gerente da Galeria Graça Landeira, Emanuel Franco; a gerente da Gerência de Linguagem Corporal da Fundação Tancredo Neves, Fafá Pinheiro; o diretor do Museu Histórico do Estado do Pará, Sérgio Mello; e o artista plástico e curador do Museu de Arte de Belém (Mabe) Tadeu Lobato.
Segundo Emanuel Franco, o encontro será uma amostra do que os palestrantes viveram em suas respectivas épocas na galeria, já que todos têm históricos ligados ao espaço. A palestra também abordará ‘’a importância da galeria no panorama das artes plásticas do Estado’’, afirma.
A última mesa redonda da programação, chamada “Artista x curador x instituição’’, terá como participantes o professor de artes e fotógrafo Orlando Maneschy; a mestre em artes Eliane Moura; e o mestre em artes João Cirilo, que também é o gerente da Galeria Theodoro Braga. Segundo ele, a mesa do dia 28 terá um caráter mais atual, com enfoque na missão da galeria, o que ela é hoje e as expectativas para o futuro.
“O debate abordará a galeria como espaço para produção de artistas contemporâneos, como a instituição seleciona os projetos e como funciona o edital de pautas”, antecipa. Para a última palestra, a Fundação Tancredo Neves convida toda a classe artística para um diálogo aberto sobre as novas propostas e ações previstas para a Galeria Theodoro Braga.
Texto:
Hélio Granado - FCPTN
Fone: (91) 3202 - 4391 / (91) 8241-9421
Hélio Granado - FCPTN
Fone: (91) 3202 - 4391 / (91) 8241-9421
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
Avenida Gentil Bittencourt, 650. Belém-PA. CEP: 66035-340
Fone: (91) 3202-4350/4349
Site: www.fcptn.pa.gov.br Email: presidencia@fcptn.pa.gov.br
Avenida Gentil Bittencourt, 650. Belém-PA. CEP: 66035-340
Fone: (91) 3202-4350/4349
Site: www.fcptn.pa.gov.br Email: presidencia@fcptn.pa.gov.br
sábado, 16 de junho de 2012
Theodoro Braga é tema de mesa-redonda na programação da mostra “Galeria Theodoro Braga 35 anos”
A Galeria Theodoro Braga apresentará
na próxima quarta-feira, dia 20 de junho, às 19h, a mesa-redonda “Vida e Obra
de Theodoro Braga” com a participação dos Professores Aldrin Figueiredo e Edilson
Coelho, como parte da programação paralela da exposição “Galeria Theodoro Braga
– 35 Anos” e em comemoração aos 140 anos de nascimento do artista Theodoro
Braga (1872-1953). A exposição é uma parceria entre a Fundação Cultural do Pará
Tancredo Neves (FCPTN) e o Museu da Imagem e do Som (MIS).
Pintor, chargista, educador,
historiador, geógrafo e advogado, Theodoro José da Silva Braga foi aluno da
Escola Nacional de Belas Artes (ENBA) na década final do século XIX, tendo
conquistado, em 1899, o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, oferecido pela
instituição aos seus alunos regularmente inscritos. Passou a maior parte de sua
estadia europeia em Paris, onde foi aluno, na Academia Julian, de Jean-Paul
Laurens, vinculação que se evidencia no perene interesse de Theodoro pela
pintura de temas históricos e literários. É autor
da famosa obra “A Fundação da Cidade de Belém”, integrante do acervo do Museu
de Arte de Belém. A mesa abordará diferentes aspectos da vida e da obra desse
paraense que sempre levou consigo a valorização de elementos amazônicos em seu
trabalho.
Ao final do ciclo de mesas-redondas serão
emitidos certificados às pessoas que participarem da programação. A exposição
“Galeria Theodoro Braga 35 Anos” segue em cartaz até o dia 27 de julho, de
segunda a sexta, das 9:30h às 19:30h, e aos sábados e domingos (durante o mês
de junho) das 17h às 21h, com entrada
franca.
A Galeria Theodoro Braga está localizada no subsolo da Fundação
Cultural do Pará – Centur. Avenida
Gentil Bittencourt, 650, entre Quintino e Rui Barbosa. Contatos: 32024313 |
galeriatheodorobraga@gmail.com
Participe!
Confira
a programação completa:
Dia 20/06, 19h: “Theodoro Braga – Vida e Obra”, com o Prof. Dr.
Aldrin Figueiredo e Prof. Dr. Edilson Coelho.
Dia 26/06, 19h: “Galeria Theodoro Braga - 35 anos: História e
Memória”, com Emanuel Franco, Fafá Pinheiro, Sérgio Mello e Tadeu Lobato.
Dia 28/06, 19h: “Curadoria x Artista X instituição”, com Orlando
Maneschy, Eliane Moura e João Cirilo.
Sobre os
participantes:
Edilson Coelho é graduado em Educação Artística (Artes Plásticas)
pela Universidade Federal do Pará (1980); especialista em Arte e Educação pela
Universidade Federal do Pará (1995), com monografia sobre Arte e Desenho
Infantil; Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
(2003), com dissertação sobre o Ver-o-Peso como espaço poético e cultural na
produção do fenômeno na pintura moderna em Belém do Pará; e doutor em Artes
Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009), com tese sobre a
construção do nacionalismo na obra do pintor paraense Theodoro Braga.
Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Pará.
Aldrin Figueiredo é Graduado em História (UFPA, 1989), especialista em Antropologia Social (UFPA, 1993), e mestre e doutor em História (UNICAMP, 1996, 2001). Desde 1991 é professor da Faculdade de História da UFPA. Sua área de interesse procura conexões entre a história cultural, as artes visuais e o ensaio crítico. Atualmente vem se dedicando ao estudo das artes plásticas e literárias na Amazônia nos séculos XIX e XX, Patrimônio histórico, memória e acervos da imigração estrangeira na Amazônia, diáspora cultural africana na Amazônia e a história social da intelectualidade amazônica (séculos XVIII-XX). Coordena o Grupo de Pesquisa em História Social da Arte (UFPA/CNPq) e atualmente é professor dos programas de pós-graduação em História Social da Amazônia e de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará.
SERVIÇO:
Exposição “Galeria Theodoro Braga – 35 Anos”
Em exibição até o dia 27 de julho. De segunda
a sexta-feira, das 9:30h às 19:30h. Sábados e domingos, do mês de junho, das 17h
às 21h. Entrada franca
Programação
paralela:
Mesa-redonda “Theodoro Braga – Vida e Obra”, com Prof. Dr. Aldrin Figueiredo e Prof.
Dr. Edilson Coelho.
Data: 20 de junho de 2012, às 19 horas.
Local: Galeria theodoro Braga, subsolo da Fundação Cultural do Pará – Centur.
Avenida Gentil Bittencourt, 650, entre
Quintino e Rui Barbosa.
Informações: (91) 32024313 |
galeriatheodorobraga@gmail.com
Ciclo de mesa-redonda Galeria Theodoro Braga 35 anos começa hoje
Inicia nesta quinta-feira, dia 14 de
junho, às 19h, a programação paralela da exposição “Galeria Theodoro Braga – 35
Anos” com a mesa-redonda “A Galeria Theodoro Braga e a Arte Contemporânea
Paraense”, que contará com a participação do Prof. Ms. Ilton Ribeiro e do
artista visual Armando Queiroz, atual diretor do Museu da Imagem e do Som (MIS),
instituição parceira nas comemorações em torno do aniversário da Galeria
Theodoro Braga e dos 140 anos do artista Theodoro Braga (1872-1953).
O objetivo da mesa é debater acerca do
papel da Galeria Theodoro Braga para o cenário das artes visuais no Pará;
analisar aspectos de sua história, suas contribuições para as artes locais e
rememorar exposições de destaque, realizadas nesse período de 35 anos de criação
da Galeria, desde sua inauguração no Theatro da paz em 1977 até o período de
seu funcionamento no prédio da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, desde
junho de 1986.
Serão oferecidos certificados às
pessoas que participarem de todas as quatro mesas-redondas da programação. A
exposição “Galeria Theodoro Braga 35 Anos”segue em cartaz até o dia 27 de
julho, de segunda a sexta, das 9:30h às 19:30h, sábados e domingos (durante o
mês de junho) das 17h às 21h, com
entrada franca, na Galeria Theodoro Braga que está localizada no subsolo da
Fundação Cultural do Pará – Centur. Avenida Gentil Bittencourt, 650, entre
Quintino e Rui Barbosa. Contatos: 32024313 | galeriatheodorobraga@gmail.com
Participe!
Confira
a seguir a programação completa:
Dia 14/06, 19h: “A Galeria Theodoro Braga e a Arte Contemporânea
Paraense”, com Armando Queiroz, Ms. Ilton Ribeiro, Prof. Dr. Orlando Maneschy.
Dia 20/06, 19h: “Theodoro Braga – Vida e Obra”, com o Prof. Dr.
Aldrin Figueiredo e Prof. Dr. Edilson Coelho.
Dia 26/06, 19h: “Galeria Theodoro Braga - 35 anos: História e
Memória”, com Emanuel Franco, Fafá Pinheiro, Sérgio Mello e Tadeu Lobato.
Dia 28/06, 19h: “Curadoria x Artista X instituição”, com Orlando
Maneschy, Eliane Moura e João Cirilo.
Sobre os
participantes:
Ilton
Ribeiro possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Pará
(1998). É pós-graduado (lato senso) em Semiótica e Cultura Visual pelo
Instituto de Ciências de Arte UFPA (2007) e mestre em Artes pela UFPA (2011).
Sua área de interesse está nas relações entre linguagem, história cultural e
artes visuais. Atualmente é professor-pesquisador da Universidade Federal do
Pará (UFPA), pelo Plano Nacional de Formação de Professores – PARFOR, e na
Escola Superior Madre Celeste (ESMAC).
Armando Queiroz é artista visual e diretor do Museu da Imagem e do Som (MIS). Sua formação artística constituiu-se através de leituras, experimentações, participações em oficinas e seminários. Expõe desde 1993 e participou de diversas mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Sua produção artística abrange desde objetos diminutos até obras em grande escala e intervenções urbanas. Detêm-se conceitualmente em questões sociais, políticas, patrimoniais e em questões relacionadas à arte e a vida, apropriando-se de objetos populares de várias procedências e tendo Ca cidade como referência para suas obras. Foi contemplado com a bolsa de pesquisa em arte Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas 2009-2010, em 2010 participou do 29º Arte Pará como artista homenageado.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Galeria Theodoro Braga comemora 35 anos com exposição e ciclo de palestras
Por: Equipe da Galeria
Theodoro Braga / Fcptn Centur
Edição de Texto: Hélio
Granado /Jornalista Ascom Fcptn Centur
No
mês de junho, a Galeria Theodoro Braga, da Fundação Cultural do Pará Tancredo
Neves, completa 35 anos de existência no cenário artístico paraense, mesmo mês
em que são comemorados os 140 anos de nascimento de seu patrono, o pintor,
historiador e professor Theodoro José da Silva Braga. Para celebrar as datas, a
equipe da Galeria Theodoro Braga abrirá, na próxima quarta-feira, 13 de junho,
às 19h, a exposição “Galeria Theodoro Braga – 35 anos”, na Galeria (subsolo do
Centur). A mostra fica aberta até o dia 27 de julho e tem entrada franca. As
comemorações ainda terão ciclo de debates com estudiosos sobre a vida e obra de
Theodoro Braga.
A
exposição “Galeria Theodoro Braga – 35 anos” é de caráter histórico e contém
peças do acervo da Fundação Tancredo Neves e do Museu da Imagem e do Som (MIS),
além de vídeos e painéis que tratarão de aspectos ligados à história e memória
desta sala de exposição.
O
principal objetivo da mostra é reunir e apresentar ao público materiais
referentes à memória recente da cultura paraense no campo das artes visuais. A
exposição será composta por painéis, obras presentes no acervo, materiais
impressos (convites, cartazes, periódicos), vídeos-depoimentos e vídeo-arte de
alguns artistas que passaram pela GTB entre as décadas de 1980 e 2000.
Como
programação paralela, no mês de junho, serão realizadas semanalmente, sempre às
19h, mesas-redondas com a participação de artistas, professores e pesquisadores
que estudam a vida e obra de Theodoro Braga. A primeira palestra será “A
Galeria Theodoro Braga e a Arte Contemporânea Paraense”, com Armando Queiroz,
Ms. Ilton Ribeiro, Prof. Dr. Orlando Maneschy, no dia 14 de junho.
O
evento ainda terá os debates “Theodoro Braga – Vida e Obra”, com professor Dr.
Edilson Coelho, no dia 20 de junho, e “Galeria Theodoro Braga - 35 anos:
História e Memória”, com Emanuel Franco, Fafá Pinheiro, Sérgio Mello e Tadeu
Lobato, no dia 26 de junho.
Galeria
Theodoro Braga -
A Galeria Theodoro foi inaugurada em 15 de março de 1977, instalada
originalmente na lateral do Theatro da Paz. Sua criação ocorreu durante o
segundo ano de mandato do governador do Estado Aloysio Chaves com a finalidade
de atender à demanda dos artistas e do público de artes visuais em Belém.
Após
quase uma década de funcionamento no Theatro da Paz, a Galeria Theodoro Braga
foi fechada e seu espaço físico utilizado para fins administrativos. Em 27 de
junho de 1986 foi criada a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves e a Galeria
reabriu no subsolo do edifício, construído na Gentil Bittencourt, local para
onde boa parte do acervo de obras foi transferida à época.
Palco
de várias gerações de artistas, a Galeria teve papel fundamental para o
desenvolvimento e atualização da produção contemporânea em artes no Pará,
atuando como um importante espaço expositivo que interliga Belém à produção
contemporânea do Brasil e do mundo. Desde então, muitos artistas locais,
nacionais e estrangeiros apresentaram obras na Theodoro Braga e ajudaram a
constituir o rico acervo do local ao longo desses 35 anos. Parte deste acervo
foi incorporada ao Sistema Integrado de Museus (SIM) no início da década de
2000.
Atualmente,
a coleção abriga obras de artistas tais como Antar Rohit, Orlando Maneschy,
Eisaburo Mori, Jean Yves Gallard, Armando Queiroz, Paolo Ricci e Walter Firmo,
reunidos em um patrimônio de inúmeros objetos, instalações, aquarelas,
fotografias, entre outras linguagens da arte contemporânea.
O
artista Theodoro Braga
- Theodoro José da Silva Braga nasceu
em Belém, no dia 08 de junho de 1872 e faleceu em São Paulo, em 1953. Pintor,
chargista, educador, historiador, geógrafo e advogado, Theodoro Braga foi aluno
da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA) na década de 1890, tendo conquistado,
em 1899, o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro, oferecido pela instituição aos seus
alunos regularmente inscritos.
Passou
a maior parte de sua estadia europeia em Paris, onde foi aluno, na Academia
Julian, de Jean-Paul Laurens, vinculação que se evidencia no grande interesse
de Theodoro pela pintura de temas históricos e literários. É autor da famosa
obra “A Fundação da Cidade de Nossa Senhora de Belém do Pará”, integrante do
acervo do Museu de Arte de Belém (MABE).
Serviço: As comemorações dos 35 anos da
Galeria Theodoro Braga iniciam na próxima quarta-feira, 13 de junho, com o
vernissage da mostra “Galeria Theodoro Braga - 35 Anos”, às 19h. Contato: 3202-
4313
Programação paralela (Ciclo de
mesas-redondas):
Dia 14/06, 19h: “A Galeria Theodoro Braga
e a Arte Contemporânea Paraense”, com Armando Queiroz, Ms. Ilton Ribeiro, Prof.
Dr. Orlando Maneschy.
Dia 20/06, 19h: “Theodoro Braga – Vida e
Obra”, com o Prof. Dr. Aldrin Figueiredo e Prof. Dr. Edilson Coelho.
Dia 26/06, 19h: “Galeria Theodoro Braga -
35 anos: História e Memória”, com Emanuel Franco, Fafá Pinheiro, Sérgio Mello e
Tadeu Lobato.
terça-feira, 15 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Exposição e mostra de filmes Cinema no Pará - História e Memória
O blog Cinemateca Paraense, que há 03 anos pesquisa a memória da produção audiovisual no Pará, realiza, em parceria com o Museu da Imagem do Som do Pará, o projeto Cinema no Pará: História e Memória, uma iniciativa inédita de ações pra levar ao público o universo por trás das câmeras de cinema.
Com patrocínio do Banco da Amazônia o projeto montou uma exposição de equipamentos de cinema com projetores, câmeras, objetos de produção de várias épocas contextualizados com painéis fotográficos e até a montagem de antigo cinema na própria galeria. A exposição tem curadoria de Ramiro Quaresma, idealizador e mantenedor do blog Cinemateca Paraense, e de Armando Queiroz, diretor do Museu da Imagem e do Som do Pará. Abrindo às 19h do dia 02de Maio a exposição tem entrada franca e fica aberta dia 12 de Maio, na Galeria Theodoro Braga da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves.
Concomitante à exposição será exibida uma mostra de filmes que fizeram a história do cinema e do audiovisual no Pará. De 02 a 06 de maio no Cine Líbero Luxardo a partir das 17h uma programação comentadas pelos realizadores como Cássio Tavernard, Priscilla Brasil, Fernando Segtowick, Vicente Cecim, Nando Lima, Januário Guedes e Afonso Gallindo. A mostra de filmes tem curadoria de Ramiro Quaresma.
Cinema no Pará - História e Memória
Exposição: Até o dia 11 de maio de 2012
De segunda a sexta, das 9h às 19h.
terça-feira, 20 de março de 2012
Exposição “Coletiva Coletivos” na Galeria Theodoro Braga
A Galeria Theodoro Braga abrirá nesta próxima quinta-feira, dia 22 de março, a partir das 19h, a terceira e última mostra do ciclo de exposições e debates “Coletiva Coletivos,” realizado em parceria entre o Espaço Cultural Casa das Onze janelas, o Atelier do Porto e a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, através da Galeria Theodoro Braga.
O projeto “Coletiva Coletivos”, apresentou nos meses de fevereiro e março duas grandes mostras realizadas no Espaço Cultural Casa das Onze janelas e no Atelier do Porto, locais onde ocorreram diversas ações, como palestras e a edição do “Projeto Volante” em Belém, projeto coletivo e itinerante de gravadores paulistanos que promove a produção de gravura em cidades brasileiras para serem distribuídas em espaços públicos. Todas essas ações tiveram como objetivo principal promover diálogos entre artistas, acervos e espaços institucionais a partir da produção de gravura de diversos coletivos que atuam em Belém, em São Paulo e em Québec, no Canadá.
Seriagrafia de Cynthia Dinan-Mitchell integrante da exposição Coletiva Coletivos
A exposição apresentada na Galeria Theodoro Braga, entre os dias 22 de março e 27 de abril, de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 h, destaca a produção canadense e o intercâmbio de artistas de Quebec com instituições e artistas brasileiros, principalmente com Belém e São Paulo. Serão exibidos trabalhos acumulados ao longo dos inúmeros intercâmbios realizados desde 2006 entre essas cidades.
Participam da mostra gravadores canadenses como Alain Fleurent, Allison Moore, Amélie-Laurence Fortin, Amélie Nadeau, Dan Brault, Hélène Lord, Jeanne de Chantal Cote, Laurent Gagnon, ao lado de artistas brasileiros como Antonio Goper, Augusto Sampaio, César Obeid, Cynthia Dinan-Mitchell, Danielle Noronha, Elieni Tenório, Érika Kierulf, Ernesto Bonato, Giorgia Volpe, Hugo Bergeron, Márcio Pannunzio, Marcone Moreira, Mauricio Parra e Otavio Zani Teixeira. Além da exposição integram esta ultima edição do projeto a palestra “Ateliês, Galerias e Museus: caminhos da invenção”, no dia 25 de abril com participação de Marisa Mokarzel, curadora e diretora do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Véronique Isabelle, representante do Atelier do Porto e João Cirilo, gerente da Galeria Theodoro Braga que falarão sobre o processo de parceria e diálogos entre instituições nesse projeto.
O trabalho em parceria reflete a posição de artistas, curadores e gestores em compreender que instâncias de natureza pública e movimentos independentes podem atuar lado a lado. “A parceria reflete a posição madura de artistas, curadores e gestores em compreender que instâncias de natureza pública e movimentos independentes podem atuar lado a lado”, diz Armando Sobral, artista fundador do coletivo Atelier do Porto. Coletiva/Coletivos proporciona um quadro dinâmico do movimento da gravura contemporânea e surpreende pela beleza e diversidade, além de proporcionar um quadro vivo e dinâmico do movimento da gravura hoje.
Exposição Coletiva Coletivos
Terceira mostra
Abertura: Dia 22 de março, quinta-feira, às 19 h.
Em exibição: Até o dia 27 de abril de 2012. De segunda a sexta, das 9h às 19h.
Entrada franca.
Programação Paralela:
25/4 - Mesa Redonda: Ateliês, Galerias e Museus: caminhos da invenção – 19h (Galeria Theodoro Braga)
27/4 – 8ª edição do Projeto Atrito – 19h (Galeria Theodoro Braga)
GALERIA THEODORO BRAGA
Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves
Av. Gentil Bittencourt, 650, Térreo, Belém - Pará
Informações: 3202 4313 / 8296 9188 | galeriatheodorobraga@gmail.com | http://galeriatheodorobraga.blogspot.com/sexta-feira, 16 de março de 2012
Quando a arte esqueceu a fotografia: palestra na Galeria Theodoro Braga encerra exposição 100menos10
Fechando a programação da exposição “100menos10” o fotógrafo e historiador Michel Pinho fará a palestra “Diálogo com a ausência: a fotografia e a Semana de Arte Moderna”, no dia 16 de março, às 18h30 na Galeria Theodoro Braga, no CENTUR, com entrada franca.
Hoje no Brasil não há estudante de ensino médio que não tenha ouvido falar de Semana de Arte Moderna de 1922. Nomes como Tarsila de Amaral, Anita Malfatti e Oswald de Andrade são conhecidos na história da arte brasileira. Ele sua palestra Michel Pinho levantará questões como a origem do discurso que consagra São Paulo como voz da modernidade brasileira, o contexto em que se deu esse projeto e os motivos que levaram os organizadores da mostra a excluir de maneira categórica a fotografia da Semana de 22.
A fotografia e o cinema não participaram da Semana de Arte Moderna. As duas novas linguagens eram advindas de técnicas recentemente adotadas ao cotidiano das pessoas, e quase nunca eram admitidas como expressões da arte.
Durante a palestra haverá a exibição de um trecho de um documentário produzido em 1972 (em comemoração aos cinquenta anos da semana) sobre o a revista Klaxon, porta voz do movimento a partir de maio de 1922 e que ao longo de dez meses foi veículo de comunicação dos artistas da Semana. “Penso que ao trazer essas produções visuais para o campo do debate sobre a arte, vamos rediscutindo esses mitos, essas tradições inventadas”, explica Michel Pinho.
Após a palestra haverá uma performance da Cia Moderno de Dança, a apresentação do projeto de instalação Próteses Ilusórias, do designer de moda Marco Normando, com caráter modernista e desconstrutivista.
Diálogo com a ausência: a fotografia e a Semana de Arte Moderna, com Michel Pinho.
Data: 16 de março de 2012
Horário: 18h30.
Local: Galeria Theodoro Braga, no CENTUR (subsolo)
Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 650, subsolo – Nazaré
Twitter: @100menos10
Site: www.100menos10.com.br
Entrada Franca
Por Deborah Cabral
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Exposição Coletiva Coletivos
A ação coletiva entre artistas e instituições é o grande mote do projeto expositivo “Coletiva Coletivo – Mostra de Gravuras”, realizado em parceria entre o Sistema Integrado de Museus, através do Espaço Cultural Casa das Onze Janelas; a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, através da Galeria Theodoro Braga; e o Atelier do Porto, reunindo trabalhos de mais de trinta gravadores contemporâneos de Belém e de São Paulo.
A primeira exposição desse circuito, que tem em vista ocupar diversos espaços de Belém, terá início nesta quarta-feira, dia 15 de fevereiro, no Espaço Cultural Casa das Onze janelas, a partir das 19 h, como parte do projeto dessa instituição denominado EntreConversas, que pretende promover diálogos entre acervos e espaços institucionais.
Alguns dos artistas que participam dessa etapa do projeto são: Fabricio Lopez, Fabiola Notari, Augusto Sampaio, Márcia Campos dos Santos, Anderson Rei, Ana Calzavara, Marina Faria, Otavio Zani Teixeira, Cleiri Cardoso, Ulysse Bôscolo, Samuel Ornelas, Pedro Pessoa, Bruno Oliveira, Eduardo Ver, Rafael Kenji, Mauricio Parra, Danielle Noronha, Antonio Goper, Elisete Alvarenga, Paula De Podestá, Marina Faria, Armando Sobral, Elaine Arruda, Pablo Muffarej, Véronique Isabelle, Jocatos, Hugo Bergeron, Chantal Harvey, Dan Brault, Giorgia Volpe e Amélie-Laurence Fortin, além de obras do acervo do Sistema Integrado de Museus.
As próximas exposições que integram o circuito Coletiva Coletivos ocorrerão no Atelier do Porto (abertura no dia 25/02) e na galeria Theodoro Braga (abertura no dia 22/03), além de constar na programação diversas palestras e ações urbanas ao longo dos meses de fevereiro e março sobre temas como a técnica da gravura, o diálogo entre instituições e as ações coletivas entre artistas.
A parceria reflete a posição madura de artistas, curadores e gestores em compreender que instâncias de natureza pública e movimentos independentes podem atuar lado a lado.
Coletiva/Coletivos surpreende pela beleza e diversidade, além de proporcionar um quadro vivo e dinâmico do movimento da gravura, hoje, no Brasil.
Não deixem de ir!
Serviço:
Mostra Coletiva Coletivos
Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Praça Dom Frei Caetano Brandão s/ nº, Cidade Velha- Belém/PA.
Abertura: 15 de fevereiro, às 19.
A exposição ficará em cartaz até dia 18 de março, de terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados das 09 às 13h
Informações: (91) 40098825/40098823/40098821. E-mail: onzejanelas@gmail.com
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
100 menos 10
Semana de Arte Moderna de 22 é tema da Mostra 100 menos 10
Noventa anos se passaram desde que um grupo de artistas decidiu mostrar as inquietações de sua época, o que ficou na história como a “Semana de Arte Moderna de 22”. Anita Malfatti e Di Cavalcanti, pintura, Victor Brecherett, escultura, literatura dos irmãos Mário e Oswald de Andrade, arquitetura de Antonio Garcia Moya e música de Heitor Villa-Lobos são alguns dos nomes mais destacados. Curiosamente, a fotografia, já muito usada na época, foi deixada de lado. E é ela que vem agora fazer uma releitura contemporânea do Movimento Modernista.
De 13 de fevereiro até 16 de março na Galeria Theodoro Braga da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, em Belém-PA, 13 fotógrafos (Alan Soares, Alberto Bitar, Elza Lima, Emídio Contente, Fatinha Silva, Flavya Mutran, Ionaldo Rodrigues, Luciana Magno, Michel Pinho, Miguel Chikaoka, Luiza Cavalcante, Pedro Cunha, Walda Marques) e 01 artista visual que utiliza a fotografia (Roberta Carvalho), prometem “recontar” essa história, cada um interpretando uma obra modernista.
“100menos10” trás uma visão paraense dos 90 anos da semana que abalou as bases das artes no país. Segundo o curador e idealizador do da exposição, o também fotógrafo Guy Veloso (recentemente curador da pasta de Fotografia Contemporânea Brasileira junto com Rosely Nakagawa na XXIII Bienal Europalia na Bélgica), “mais que um deslumbre nostálgico, queremos desde já levantar questões, trocar estática pela estética. Pensar o que estes 10 anos até o centenário nos reserva”.
Além dos que estiveram presentes em 1922, foram “convidados” à festa Tarcila do Amaral e o paraense Ismael Nery (ambos à época na Europa), tão como um contemporâneo, o ator e diretor Zé Celso Martinez, que até hoje prega os ideais antropofágicos em suas peças. A coletiva contará também com a intervenção da artista Drika Chagas que fará em grafite estilização de desenhos arqueológicos Amazônicos. Um paralelo interessante, já que Roberta Carvalho utilizará simultaneamente técnicas high-tech de projeção digital.
* Visitação gratuita.
Texto/Assessoria de Imprensa: Deborah Cabral – debbrabelo@gmail.com
PALESTRAS
. “Semana de 22: Tradição e Modernidade” por Ernani Chaves em 16/02, das 18h30 às 21h.
. “Diálogo com a ausência: a fotografia e a semana de arte moderna”, por Michel Pinho em 16/03, 18h30 às 21h.
HORÁRIOS DE VISITAÇÃO ESTENDIDOS
Uma curiosa inovação trazida pelo curador, as “Sessões Coruja”, nos dias 02 e 09/03, quando a visitação se estenderá até 21h
Sim. É permitido fotografar dentro da galeria durante esta exposição.
SERVIÇO
Abertura: 13 de fevereiro, 19h – (segunda-feira)
A Visitação se estenderá até o dia 30/03, de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 h.
Local: Galeria Theodoro Braga- CENTUR
Av. Gentil Bittencourt, 650, subsolo – Nazaré. Belém-PA.
De 14.02 a16.03.2012, de segunda a sexta-feira, de 09 às 17h30
Twitter: @100menos10
Site: www.100menos10.com.br
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